Quais são as orientações para administração de medicação intramuscular em crianças?

Em crianças, não se tem uma definição segura acerca do volume máximo por via IM, havendo recomendação em alguns estudos de até 1 ml em crianças menores de dois anos(1). Em menores de dois anos de idade é preconizado o uso do músculo lateral da coxa devido à maior proporção muscular. Entretanto, a injeção intramuscular _(_IM) nesse músculo tem o inconveniente de ser muito dolorosa, tanto em crianças como em adultos, devido à presença do nervo cutâneo lateral(1)....

Quais os cuidados de enfermagem em relação a um paciente que faz uso de gastrostomia, no domicilio?

Para os cuidados de enfermagem a uma pessoa adulta com gastrostomia (GTT), destacamos:(1,2) – inspeção e higienização diária da sonda e de seus componentes (tampa e roldana externa) diariamente para verificar rachaduras ou sinais de deterioração; – manter a sonda fechada nos intervalos da alimentação; – manter inflado o balão da sonda com água destilada no volume recomendado pelo fabricante; – checar o volume da água do balão da sonda, comparando com o volume original infundido – a perda de volume superior a 5 mL sugere vazamento de líquido; nas sondas de menores calibres considerar perda de volume superior a 1mL, pois são preenchidas com menor volume: de 3 a 5 mL;...

Quais os cuidados de enfermagem diante de um paciente que faz uso de colostomia em domicilio?

Para os cuidados de enfermagem de uma pessoa adulta com colostomia, são destacados:(1,2,3) – estimular a participação ativa da pessoa com colostomia ou seu cuidador, durante execução dos procedimentos e cuidados de enfermagem; – realizar inspeção diária do estoma e região periestoma, orientando informar a equipe caso apresente alterações ou lesões no local e ausência de dejeções por três ou mais dias; – realizar higiene do estoma, região periestoma e pele com água e sabão delicadamente, removendo fezes e demais resíduos, secando cuidadosamente;...

Qual é a periodicidade da troca de sonda vesical de demora na atenção básica?

Não há recomendação para a troca de sonda vesical de demora com intervalo fixo. Deve ser trocada quando há: alterações clínicas do paciente, episódios de infecção, drenagem inadequada ou incrustações. Caso o paciente tenha histórico de infecções e um padrão de tempo entre a colocação da sonda e o surgimento dos primeiros sinais de infecção ou de obstrução da sonda, a troca pode ser planejada com intervalos regulares, uma semana antes do provável início das manifestações clínicas ou conforme indicado pelo fabricante da sonda (geralmente a cada 12 semanas)....

Qual o manejo de queimaduras solares?

Queimaduras solares leves a moderadas (ausência de múltiplas bolhas e de sintomas sistêmicos): •aumentar a ingesta hídrica para evitar a desidratação; •evitar exposição ao sol das áreas afetadas, cobrindo com roupas e ficando na sombra até que a queimadura cicatrize; •banhos e compressas frias com água gelada (não utilizar gelo); •em caso de dor ou desconforto importante, pode-se fazer uso de anti-inflamatórios (por exemplo: ibuprofeno 400 a 800 mg, a cada 6 a 8 horas, em pacientes com mais de 12 anos e 4 a 10 mg/kg, a cada 6 a 8 horas, em menores de 12 anos)....

Deve-se revacinar paciente contra hepatite B quando o resultado do anti-HBs for inferior a 10 UI/mL?

Se sorologia tiver sido coletada entre 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal e o resultado for negativo (menor que 10 UI/ml), deve-se administrar um segundo e último esquema da vacina. Caso a dosagem do anti-HBS tenha sido realizada fora deste período na população em geral e o resultado encontrado for <10 UI/ml, o paciente poderá ser não respondedor (suscetível) ou poderá estar protegido (não suscetível) e ter ocorrido uma queda do marcador....

Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?

A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício. Pessoas que estão em uso de cateteres urinários devem ser avaliadas com frequência para a possibilidade de remoção* do dispositivo e retomada da micção espontânea, conduta que diminui o risco de infecções do trato urinário e de sequelas, como incontinência e retenção urinária....

Pacientes em uso de anticoagulantes podem tomar a vacina da influenza por via Intramuscular (IM)?

Para pessoas que estejam utilizando anticoagulantes orais, recomenda-se a administração da vacina da influenza por via subcutânea, ao invés de ser administrada por via intramuscular ou subcutânea profunda(1). Fonte: https://aps.bvs.br/aps/pacientes-em-uso-de-anticoagulantes-podem-tomar-a-vacina-da-influenza-por-via-intramuscular-im/ (via RSS) TAGS: A44 Vacinação/medicação preventivaAnticoagulantesDestaque na homepageEnfermeiroInjeções IntramuscularesVacinas contra Influenza

O algodão em uso para administração de vacinas é seco ou embebido em álcool?

Para a administração de vacinas, não é recomendada a assepsia da pele do usuário no ambiente da unidade básica de saúde. Somente quando houver sujidade perceptível, a pele deve ser limpa utilizando-se água e sabão ou álcool a 70%, no caso de vacinação extramuros e em ambiente hospitalar(1). Fonte: https://aps.bvs.br/aps/o-algodao-em-uso-para-administracao-de-vacinas-e-seco-ou-embebido-em-alcool/ (via RSS) TAGS: A44 Vacinação/medicação preventivaAssepsiaEnfermeiroVacinação

A vacina HPV pode ser administrada no mesmo momento que for administrada a vacina da febre amarela?

Sim. A vacina HPV Quadrivalente (composto pelos tipos de vírus 6, 11,16 e 18) pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), sem interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas¹. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/a-vacina-hpv-pode-ser-administrada-no-mesmo-momento-que-for-administrada-a-vacina-da-febre-amarela/ (via RSS) TAGS: A44 Vacinação/medicação preventivaEnfermeiroEnfermeriaPapillomaviridaeVacinasVacinas contra Papillomavirus