A insulinoterapia, assim como todas as condutas médicas, deve ser individualizada levando em consideração aspectos próprios de cada paciente. Lembrando que as informações e ideias aqui contidas são apenas uma sugestão de conduta, feita à distância, em um contexto de segunda opinião formativa, que deve ser analisada e incorporada/adotada ou não, de acordo com o julgamento clínico do médico que assiste ao paciente, sendo esse, portanto, o único responsável pelas condutas tomadas, devendo, na adoção da insulinoterapia, ter especial atenção às comorbidades do paciente, ao grau, frequência e horários de hiperglicemia (visualizada pela auto-monitorização glicêmica domiciliar), aos riscos associados à hipoglicemia e à capacidade de resolução das mesmas. De antemão, é preciso conhecer bem as opções de insulina disponíveis.
Geralmente, os análogos de insulina de ação prolongada reduzem a incidência de hipoglicemia durante a noite, e análogos de insulina de ação rápida reduzem as excursões de glicose tardias pós-prandial, quando comparada com as correspondentes insulinas humanas (NPH e regular, respectivamente).
Uma dúvida comum é sobre a manutenção da terapia oral. A metformina é frequentemente mantida quando a insulina basal é adicionada, com estudos demonstrando menor ganho de peso quando os dois são usados juntos.² As sulfoniuréias são descontinuadas quando o paciente está em terapia plena com insulina.
Para muitos pacientes com DM2, uma suplementação basal de insulina é usualmente adequada para um bom controle glicêmico, uma vez que a secreção endógena do hormônio pode ainda controlar os picos pós-prandiais.
Geralmente, os análogos de insulina de ação prolongada reduzem a incidência de hipoglicemia durante a noite, e análogos de insulina de ação rápida reduzem as excursões de glicose tardias pós-prandial, quando comparada com as correspondentes insulinas humanas (NPH e regular, respectivamente).
Uma dúvida comum é sobre a manutenção da terapia oral. A metformina é frequentemente mantida quando a insulina basal é adicionada, com estudos demonstrando menor ganho de peso quando os dois são usados juntos.² As sulfoniuréias são descontinuadas quando o paciente está em terapia plena com insulina.
Para muitos pacientes com DM2, uma suplementação basal de insulina é usualmente adequada para um bom controle glicêmico, uma vez que a secreção endógena do hormônio pode ainda controlar os picos pós-prandiais.
Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-insulinizar-o-paciente-com-dm2-com-quais-doses-devo-comecar/ (via RSS)