A vítima de violência deve ter atendimento priorizado, com garantia de privacidade no atendimento e estabelecimento de relação de confiança e respeito1. Recomenda-se focar no acolhimento com resposta positiva capaz de minorar danos e sofrimentos às pessoas em situação de violência2.  Para isso, é importante ouvir e estar atendo a comunicações verbais e não verbais1 para, somente depois, realizar preenchimento de fichas e prontuários. O profissional deve desenvolver atitude compreensiva, evitando julgamento e crítica1. Deve estar atenta aos sinais de alerta de violência (explicação inconsistente de traumatismo ou atraso na busca de atendimento médico, queixas como dor abdominal crônica, cefaleia, fadiga e falta de adesão ao tratamento) e realizar uma abordagem clínica centrado na pessoa1,2 de forma empática ética e sigilosa.

Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-o-profissional-da-atencao-basica-pode-atuar-frente-a-um-caso-de-violencia/ (via RSS)