Tireoide aumentada e nódulos de tireoide podem causar sintomas cervicais?

Existe uma correlação entre o volume da tireoide e o tamanho dos nódulos com sintomas compressivos, mas não existem pontos de corte bem estabelecidos. Apesar disso, é improvável que sintomas cervicais sejam atribuíveis a tireoides com volumes menores que 30 mL, cujo aumento não seja visível ao exame físico ou que não apresentem sinais de compressão traqueal (desvio ou redução do calibre da luz). Nódulos grandes, acima de 3 a 4 cm, e aqueles localizados anteriormente à traqueia podem causar sintomas mesmo em tireoides com volume normal....

O que são e como orientar os exercícios da musculatura pélvica (Kegel)?

Os exercícios da musculatura pélvica também são conhecidos como exercícios de Kegel, são exercícios que fortalecem os músculos que controlam o fluxo de urina e fezes, auxiliando no controle de doenças como incontinência urinária e distúrbios da estática pélvica. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/o-que-sao-e-como-orientar-os-exercicios-da-musculatura-pelvica-kegel/ (via RSS) TAGS: ExercícioIncontinência UrináriaMédicosaúde da mulherSaúde do HomemU04 Incontinência urinária

Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina?

Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina, a dose de sinvastatina não deve ultrapassar 20 mg por dia. Essa restrição deve-se ao risco de elevação do nível sérico de sinvastatina e ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise. O mecanismo dessa interação é incerto, mas pode envolver competição pelo CYP3A, pois os dois medicamentos são substratos dessa enzima. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-manejar-a-interacao-entre-anlodipino-e-sinvastatina/ (via RSS) TAGS: A85 Efeitos secundários de um fármacoAnlodipinoEnfermeiroFármacosSinvastatina

Quais são as indicações de dosagem e reposição de vitamina D em pacientes assintomáticos?

Não está recomendada avaliação rotineira (rastreamento) de deficiência de vitamina D para pacientes adultos assintomáticos (gestantes ou não gestantes). No entanto, algumas populações de risco têm maior chance de apresentar deficiência e a dosagem pode ser recomendada: – uso de medicamentos que influenciam no metabolismo mineral e funcionamento da vitamina D (anticonvulsivantes, glicocorticoides, antirretrovirais, antifúngicos sistêmicos); – pessoas institucionalizadas ou internadas; – pessoas com doenças associadas com desabsorção (doença celíaca, doença inflamatória intestinal); – pessoas com pouca exposição ao sol; – obesos; – fototipo V e VI....

Como deve ser feita a inibição da lactação?

Métodos não farmacológicos: – Evitar a sucção e outras formas de estímulo. – Aplicar compressas frias durante 10 minutos, 4 vezes ao dia. – Fazer enfaixamento compressivo, com ataduras elásticas por volta de 7 a 10 dias após o parto, com cuidado para não restringir os movimentos respiratórios ou causar desconforto materno. Essa medida isoladamente já alcança 80% dos casos. – Estimular o uso de sutiã ou “top”. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-deve-ser-feita-a-inibicao-da-lactacao/ (via RSS)...

Quando suspeitar de leptospirose?

Devemos suspeitar de leptospirose quando o paciente apresentar febre de início abrupto, mialgia intensa, cefaleia, anorexia, náuseas e vômitos. Podem ocorrer também diarréia, artralgia, hiperemia ou hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular e tosse. A sufusão conjuntival é um achado característico da leptospirose e é observado em cerca de 30% dos pacientes. Esse sinal aparece no final da fase precoce da doença e é caracterizado por hiperemia e edema da conjuntiva ao longo das fissuras palpebrais....

O que é e como orientar o treinamento vesical?

O treinamento vesical, também conhecido como reeducação vesical, consiste em educação do paciente sobre seus hábitos miccionais associado a regime de micção programada com aumentos graduais do intervalo entre as micções. É um tratamento que ajuda o paciente a “segurar mais urina”, de forma que consiga urinar com menor frequência e com menos episódios de urgência e incontinência. O treinamento vesical é frequentemente realizado em conjunto aos exercícios da musculatura do assoalho pélvico (exercícios de Kegel)....

Deve-se solicitar enzimas hepáticas antes de iniciar isoniazida para tratamento de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB)?

A avaliação das enzimas hepáticas antes do tratamento para ILTB, devido ao maior risco de toxicidade, está indicada nas seguintes situações: • hepatopatia crônica (hepatite B ou C, hepatite alcoólica, cirrose); • uso de outras medicações potencialmente hepatotóxicas; • consumo regular de álcool; • puérpera até 3 meses pós-parto; • infecção pelo vírus HIV Fonte: https://aps.bvs.br/aps/deve-se-solicitar-enzimas-hepaticas-antes-de-iniciar-isoniazida-para-tratamento-de-infeccao-latente-pelo-mycobacterium-tuberculosis-iltb/ (via RSS) TAGS: A70 TuberculoseBactérias Gram-PositivasMédicoMycobacterium tuberculosisTuberculose

Quanto tempo após a interrupção do uso de medroxiprogesterona pode ocorrer o retorno da menstruação e da fertilidade?

Após a interrupção do uso da medroxiprogesterona de depósito, a paciente pode ficar em amenorreia por até 1 ano (média de 7 meses). O retorno da fertilidade (ovulação) também pode ser lento, em média 9 meses após a última injeção. Após 10 meses, cerca de 50% das mulheres conseguirá gestar. Entretanto, em uma pequena parcela da população, esse tempo pode chegar a 18 meses após a última injeção. A persistência da supressão da ovulação após a suspensão da medroxiprogesterona não está relacionada com a duração do uso do método, mas sim com o peso da paciente....

Qual a conduta após teste rápido positivo para hepatite C?

Deve-se solicitar o exame de carga viral do HCV (HCV-RNA, realizado por técnica de PCR (polymerase chain reaction) para confirmar a infecção pelo vírus da hepatite C. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/qual-a-conduta-apos-teste-rapido-positivo-para-hepatite-c/ (via RSS) TAGS: D72 Hepatite viralHepatite CHepatopatiasInfecções por Vírus de RNAMédico