Não realizar exodontias, em média, por cinco anos após a radioterapia. Intervir apenas nos casos sem alternativa, porém com antibioticoterapia profilática. A intervenção deve ser a menos traumática possível. É preciso ter muita cautela e envolver o médico do paciente, pois o risco de necrose é grande e, mesmo passado muitos anos após tratamento radioterápico, podem surgir complicações.
Fonte: https://aps.bvs.br/aps/quais-sao-as-condutas-odontologicas-indicadas-para-pacientes-oncologicos-que-foram-submetidos-a-radioterapia-e-quimioterapia/ (via RSS)