Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família. A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano. Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família. A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família. A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano. Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família. A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano. Beber água não tratada e ingesta alcoólica parece acelerar a evolução da metaplasia intestinal.

 

 

 

Fonte: https://aps.bvs.br/aps/qual-o-melhor-acompanhamento-para-pacientes-com-gastrite-e-metaplasia-intestinal-no-exame-anatomo-patologico/ (via RSS)