A farmacoterapia para tuberculose diminui a eficácia dos contraceptivos?

A farmacoterapia para a tuberculose (BK) pode interferir na eficácia dos anticoncepcionais, através da Rifampicina. (1,2,3) O uso concomitantemente dos anticoncepcionais com a rifampicina exige uma mudança na dosagem do primeiro, porém o efeito final sobre a supressão da ovulação não foi esclarecido por falta de estudos. A eficácia dos anticoncepcionais estará reduzida caso seja utilizado pílula com < 50 µg de etinilestradiol. (2) Fonte: https://aps.bvs.br/aps/a-farmacoterapia-para-tuberculose-diminui-a-eficacia-dos-contraceptivos/ (via RSS) TAGS: A70 TuberculoseAnticoncepcionaisAntituberculososEnfermeiroRifampina

Como manejar as reações adversas ao tratamento medicamentoso para tuberculose, principalmente exantema e prurido?

Prurido e exantema leve são considerados efeitos adversos menores no tratamento anti tuberculose (TB) e estão relacionados ao uso de Isoniazida e Rifampicina. Tais efeitos podem ser tratados com uso de anti-histamínicos, na unidade básica de saúde, sem a suspensão do tratamento. Avaliar a hidratação da pele é outra medida importante, pois o ressecamento é uma causa frequente de prurido. A maioria dos pacientes completa o tratamento sem qualquer reação adversa relevante, efeitos adversos menores são aqueles que não determinam a suspensão do tratamento....

Quais os tratamentos para tuberculose?

O Ministério da Saúde preconiza quatro esquemas para tratar tuberculose (TB): Esquema Básico (Atenção Primária à Saúde – APS), Esquema para Meningoencefalite (inicia no hospital e depois vai para APS), Esquemas Especiais (Referência Secundária) e Esquema Especiais para mono/poli e multi resistência (Referência Terciária). O esquema básico que dura 6 meses deve ser realizado pela APS por meio de quatro medicamentos fixos combinados em um comprimido (Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol) denominado de “4 em um” ou de RHZE por dois meses (1ª fase)....