Qual o tratamento medicamentoso para tremor essencial?

O tratamento medicamentoso deve ser considerado quando o tremor provocar qualquer nível de limitação funcional ou desconforto no paciente, como por exemplo, constrangimento em situações sociais. Propranolol e primidona são os medicamentos de primeira escolha. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/qual-o-tratamento-medicamentoso-para-tremor-essencial/ (via RSS) TAGS: Doenças do Sistema NervosoMédicoN08 Movimentos involuntários anormaisTremor Essencial

Quais exames solicitar após tratamento de um paciente com sífilis adquirida?

Na população geral tratada com penicilina, os testes não treponêmicos como, por exemplo, o VDRL, sigla de Veneral Disease Research Laboratory, devem ser solicitados a cada três meses, no primeiro ano, e a cada seis meses, no segundo ano, após o tratamento, ou até o paciente apresentar dois exames negativos consecutivos. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/quais-exames-solicitar-apos-tratamento-de-um-paciente-com-sifilis-adquirida/ (via RSS) TAGS: A78 Hanseníase e outras doenças infecciosas NEExames MédicosMédicoSífilis

Quais são os cuidados pré-operatórios para cirurgia de catarata?

A avaliação pré-operatória para cirurgia de catarata não requer exames laboratoriais específicos para o procedimento. A hipertensão arterial deve ser adequadamente manejada, antes da cirurgia, em função do risco de hemorragia intraocular supracoroidiana no trans operatório. As medicações anti-hipertensivas devem ser mantidas em horário habitual, no dia da cirurgia, inclusive durante o jejum pré-operatório, devendo ser ingeridas com uma pequena quantidade de água. Se ocorrer aumento persistente da TA no pré-operatório imediato, a cirurgia será suspensa....

Qual a diferença entre as formulações de anticoncepcional hormonal combinado oral comparando dosagem de estrogênio e progestagênio e os efeitos colaterais associados?

As formulações de anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO)diferencia-se conforme a distribuição do estrógeno e progestógeno que orienta a ingestão/sequência das pílulas nos diferentes momentos do ciclo de ingestão do AHCO e a dose de estrogênio e tipo de progestagênios que define o número de pílula e tempo da pausa entre as cartelas, visando a menor intensidade de efeitos colaterais. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/qual-a-diferenca-entre-o-numero-de-pilula-por-cartela-de-anticoncepcional-hormonal-combinado-oral/ (via RSS) TAGS: AnticoncepcionaisEficácia de ContraceptivosMédicoPlanejamento FamiliarW11 Contracepção oral

Como tratar hiperidrose primária localizada?

A primeira opção terapêutica é a aplicação tópica de cloridróxido ou cloreto de alumínio nas concentrações de 10% a 20% por três a cinco noites consecutivas nos locais afetados, até redução do suor, após manter uso uma a três vezes por semana, conforme necessidade. O produto deve ser aplicado à noite, com a pele seca, aguardar secar (utilizar secador, se necessário) e retirar pela manhã. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-tratar-hiperidrose-primaria-localizada/ (via RSS) TAGS: Doenças das Glândulas SudoríparasHiperidroseMédicoS92 Doença das glândulas sudoriparas

Quando é necessário rastrear retinopatia em paciente diabético?

A retinopatia diabética é uma complicação microvascular progressiva que pode culminar em perda visual grave e permanente. Existe a possibilidade de controle e prevenção se for detectada e tratada a tempo. Dessa forma, pacientes com diabetes tipo 1 e 2 devem ser submetidos ao exame de fundo de olho por oftalmologista para rastreamento da retinopatia, conforme a frequência apresentada abaixo, independente de apresentar ou não queixa visual: Pacientes com diabetes tipo 2, ao diagnóstico e após, anual ou bianualmente; Pacientes com diabetes tipo 1, cinco anos após o diagnóstico e após, anual ou bianualmente; Mulheres com diabetes tipo 1 ou 2 planejando gestar ou logo após a concepção, durante o primeiro trimestre da gestação e após, conforme orientação do oftalmologista; Não é necessário rastrear retinopatia em pacientes com diabetes gestacional....

Quais são as indicações de tratamento com oseltamivir para síndrome gripal?

O uso do Oseltamivir está indicado para determinados grupos de pacientes, independentemente da situação vacinal: Pacientes com síndrome gripal1 e alguma condição ou algum fator de risco para complicação: gestantes, puérperas até 2 semanas após parto ou aborto, crianças menores de 5 anos, idosos, população indígena aldeada, indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado de ácido acetilsalicílico, indivíduos que apresentem: pneumopatias (incluindo asma), tuberculose de todas as formas, cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial sistêmica), nefropatias, hepatopatias, diabetes mellitus e outros distúrbios metabólicos, doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme), transtornos neurológicos e do desenvolvimento que possam comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção congênita, lesões medulares, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, AVC ou doenças neuromusculares), obesidade (Índice de Massa Corporal – IMC ≥ 40 em adultos) e imunossupressão associada a medicamentos, neoplasias e HIV/AIDS; Pacientes com síndrome gripal e que, embora não apresentem fatores de risco nem sinais de gravidade, tiverem piora do estado clínico na evolução do quadro, caracterizada por: persistência ou agravamento da febre por mais de três dias, miosite comprovada por aumento de creatinofosfoquinase (CPK), alteração do sensório, desidratação ou, em crianças, exacerbação dos sintomas gastrointestinais; Paciente com síndrome respiratória aguda grave (SRAG): são pacientes que, além de síndrome gripal, apresentem dispneia, dessaturação, hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente e exacerbação de doença preexistente ou disfunções orgânicas graves (como insuficiência renal aguda) e indivíduo de qualquer idade com quadro de insuficiência respiratória aguda, durante período sazonal....

Quando está indicado realizar quimioprofilaxia com Oseltamivir?

Após exposição a caso suspeito ou confirmado de influenza, recomenda-se a realização de quimioprofilaxia com oseltamivir para os seguintes casos: – pessoas com risco elevado de complicações, não vacinadas ou vacinadas há menos de duas semanas; – crianças com menos de 9 anos de idade, com condições ou fatores de risco, primovacinadas, no intervalo entre a primeira e a segunda dose ou com menos de duas semanas após a segunda dose; – pessoas com graves deficiências imunológicas (exemplos: pessoas que usam medicamentos imunossupressores; pessoas com HIV e imunodepressão avançada) ou outros fatores que possam interferir na resposta à vacinação contra a influenza....

Qual o tratamento para cefaleia crônica diária secundária a abuso de analgésico?

Uma das causas mais comuns de cefaleia crônica diária é o abuso de analgésico. Esta condição é diagnosticada quando o paciente apresenta cefaleia por pelo menos 15 dias ao mês e faz uso de analgésicos simples por pelo menos 15 dias ou múltiplos analgésicos por pelo menos 10 dias. Na prática, devemos suspeitar sempre que o paciente tomar analgésicos pelo menos uma vez por semana. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/qual-o-tratamento-para-cefaleia-cronica-diaria-secundaria-a-abuso-de-analgesico/ (via RSS) TAGS: AnalgésicosCefaleiaMédicoN01 Cefaleia

Novas Recomendações: Qual é o tratamento alternativo para sífilis primária na impossibilidade do uso de penicilina?

O tratamento para sífilis primária ou sífilis adquirida recente (menos de um ano de evolução), em pacientes não gestantes, pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por 15 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias. Fonte: https://aps.bvs.br/aps/novas-recomendacoes-qual-e-o-tratamento-alternativo-para-sifilis-primaria-na-impossibilidade-do-uso-de-penicilina/ (via RSS) TAGS: Doenças Bacterianas Sexualmente TransmissíveisDoxiciclinaMédicoSífilisX70 Sífilis feminina